segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Quem passa pela estação do metrô de Pinheiros, na cidade de São Paulo, pode ficar surpreso: balcões de check-in, iguais aos existentes nos aeroportos, dividem espaço com poltronas colocadas contra a parede. O objetivo é reproduzir a primeira fila de assentos de uma aeronave. Já na estação do Butantã, também na capital, 45 mil usuários do metrô passam diariamente por uma vitrine dos sonhos, na qual galerias de fotos sugerem viagens a regiões de praias e de montanhas, além de algumas das cidades mais cobiçadas do mundo.   A estratégia de criar postos de vendas em locais de aglomeração popular tem sido adotada por empresas ligadas ao turismo. E a razão é uma só: atrair e fidelizar a clientela das classes C e D - consideradas as novas estrelas do consumo brasileiro. O potencial estimado é de 25 milhões de novos compradores. E para que isso aconteça, ninguém economiza esforços ou criatividade. Competir em um mercado tão disputado está levando empresas a elaborarem estratégias cada vez mais ousadas.  

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